
Na atual epidemia de obesidade em que vivemos, aproximadamente uma a cada 3 mulheres em idade reprodutiva estão obesas, o que leva a alta prevalência de obesidade na gravidez. Esse estado nutricional é prejudicial tanto para a mãe quanto para o bebê.
Em relação à criança, a obesidade materna pode gerar bebês grandes para a idade gestacional, o que contribui para complicações no parto e esses bebês são mais propensos a desenvolver hiperinsulinemia e hipoglicemia no período neonatal.
Além disso, a longo prazo há maior risco de obesidade e doenças cardiovasculares na vida adulta.
Há estudos que mostram que crianças nascidas de mães obesas têm maior suscetibilidade para desenvolver neuropsiquiatria e transtornos de humor. Isso acontece porque o desenvolvimento do cérebro fetal sofre influência da inflamação (na obesidade há aumento de inflamação) e a produção placentária de serotonina.
O adequado estado nutricional tanto na fase anterior à gestação quanto durante a gestação é importante para reduzir complicações e gerar uma criança mais saudável. O nutricionista é o profissional que pode auxiliar muito nessa correta programação metabólica.
Texto by Nutri Izabela Cavalcante - Atendimento na 449 ;)

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